Os incêndios florestais no Distrito Federal voltaram a preocupar autoridades e moradores. Na última quinta-feira (7), o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) registrou 54 ocorrências em diferentes regiões, totalizando mais de 1,2 milhão de metros quadrados de área queimada. O cenário evidencia os riscos da seca e a urgência de ações preventivas.
A seca intensifica os incêndios florestais no DF
Em primeiro lugar, as condições climáticas típicas do período de estiagem favorecem a propagação rápida das chamas. Às margens da BR-070, por exemplo, foram queimados 65,1 hectares em uma Unidade de Conservação. Portanto, o combate exigiu sete viaturas e o apoio aéreo da aeronave NIMBUS 01, que realizou seis lançamentos de água, totalizando 9 mil litros.
Ações de combate e limites operacionais
No entanto, mesmo com tecnologia e esforço humano, o controle do fogo só foi possível às 19h48. A operação aérea precisou ser encerrada ao pôr do sol, respeitando os protocolos de segurança. A equipe reabasteceu duas vezes o tanque da aeronave, demonstrando a complexidade e o desgaste das ações de contenção.
Prevenção é responsabilidade coletiva
O CBMDF reforça que a prevenção é essencial. Em épocas de seca, qualquer foco pode se transformar em desastre. Além disso, queimadas afetam diretamente a fauna, a flora e a saúde da população. A fumaça, como relatado por moradores, alcança áreas urbanas, comprometendo a qualidade do ar e a vida cotidiana.
Créditos e referências: Fonte: Instagram, @ceilandiamuitatreta, https://www.instagram.com/reel/DNGuZ5uy6iA/?igsh=NDlxdjBtbXlmamx0, Acesso em 09/08/2025