Rede de Sementes do Cerrado lidera restauração de 106,6 hectares no Corredor Veadeiros–Pouso Alto–Kalunga

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A Rede de Sementes do Cerrado (RSC) está à frente de um projeto de restauração ecológica que irá recuperar 106,6 hectares de áreas degradadas no Corredor Veadeiros–Pouso Alto–Kalunga, em Goiás. Essa iniciativa reforça a importância da conservação do Cerrado e da valorização das comunidades locais envolvidas na cadeia produtiva da restauração ambiental.

Áreas prioritárias para a restauração

O projeto contemplará três regiões estratégicas:

  • Parque Estadual Terra Ronca – 70 hectares
  • Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros – 30 hectares
  • Trilha do Sertão Zen – 6,6 hectares

A restauração dessas áreas contribui para a recuperação da biodiversidade, manutenção dos recursos hídricos e fortalecimento dos corredores ecológicos, fundamentais para a fauna e flora do Cerrado.

Uma abordagem inclusiva e sustentável

Além da recuperação ambiental, o projeto adota um modelo de restauração ecológica inclusiva, combinando:

Conservação da biodiversidade – Utilização de sementes nativas para restaurar a vegetação original.
Geração de renda – Envolvimento de coletores de sementes, agricultores e comunidades locais.
Fortalecimento das comunidades – Capacitação e incentivo à economia sustentável.

Financiamento e parcerias

O projeto “SEMENTES DO CERRADO: Caminhos para o fortalecimento da cadeia de restauração ecológica inclusiva nos corredores de biodiversidade” é financiado pelo Edital Corredores da Biodiversidade da Iniciativa Floresta Viva.

A iniciativa conta com o suporte do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Petrobras, tendo o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) como parceiro gestor.

A importância da restauração do Cerrado

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