Vozes Negras Pelo Clima

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A Rede Vozes Negras Pelo Clima, formada por mulheres negras, reafirma sua liderança global na luta contra o racismo ambiental e as mudanças climáticas. Com presença na COP29, no Azerbaijão, e no G20 Social, no Rio de Janeiro, o grupo destaca a urgência de políticas climáticas inclusivas e justiça social, chamando atenção para as questões que afetam as comunidades mais vulneráveis.

O Impacto do Racismo Ambiental nas Comunidades Vulneráveis

O racismo ambiental impacta desproporcionalmente as comunidades periféricas e rurais, que enfrentam problemas como enchentes, poluição hídrica e deslocamentos forçados. Mulheres negras têm se destacado na resistência, liderando projetos locais de sustentabilidade que trazem alternativas inovadoras para suas comunidades.

Luciana Souza, membro da Rede Vozes Negras Pelo Clima, reforça:

“Incluir populações afrodescendentes no financiamento climático é promover equidade para aqueles que historicamente precisaram se adaptar para sobreviver.”

Adaptação Climática e Justiça Energética na COP29 e G20 Social

Na COP29 (de 11 a 22 de novembro):

Propostas de Adaptação Antirracista: A Rede apresenta propostas que vinculam o financiamento climático público e adicional às populações negras e não-brancas, defendendo uma adaptação climática que considere o histórico de exclusão dessas comunidades.

Programação em Destaque:

A Rede Vozes Negras Pelo Clima, formada por mulheres negras, reafirma sua liderança global na luta contra o racismo ambiental e as mudanças climáticas. Com presença na COP29, no Azerbaijão, e no G20 Social, no Rio de Janeiro, o grupo destaca a urgência de políticas climáticas inclusivas e justiça social, chamando atenção para as questões que afetam as comunidades mais vulneráveis.

O Impacto do Racismo Ambiental nas Comunidades Vulneráveis

O racismo ambiental impacta desproporcionalmente as comunidades periféricas e rurais, que enfrentam problemas como enchentes, poluição hídrica e deslocamentos forçados. Mulheres negras têm se destacado na resistência, liderando projetos locais de sustentabilidade que trazem alternativas inovadoras para suas comunidades.

Luciana Souza, membro da Rede Vozes Negras Pelo Clima, reforça:

“Incluir populações afrodescendentes no financiamento climático é promover equidade para aqueles que historicamente precisaram se adaptar para sobreviver.”

Adaptação Climática e Justiça Energética na COP29 e G20 Social

Na COP29 (de 11 a 22 de novembro):

Propostas de Adaptação Antirracista: A Rede apresenta propostas que vinculam o financiamento climático público e adicional às populações negras e não-brancas, defendendo uma adaptação climática que considere o histórico de exclusão dessas comunidades.

Programação em Destaque:

  • Painel sobre Adaptação Antirracista (14/11) – Pavilhão do Brasil.
  • Debate sobre Dados de Gênero, Raça e Geração (20/11) – Sala 3.

No G20 Social:

Leia também:

  • Feira do Livro de Ribeirão Preto destaca meio ambiente com André Trigueiro

  • Como as mudanças climáticas impactam a vida de meninas e jovens mulheres

  • COP30 e metas climáticas atrasadas: alerta global sobre compromissos urgentes


O foco é a transição energética justa, com ênfase nos impactos de megaempreendimentos, como parques eólicos, que muitas vezes desconsideram as necessidades das comunidades locais.

Programação:

  • Justiça Climática em Zonas Costeiras
  • Mudança Climática e Justiça Social – Ambos em 14/11.

A Origem e as Conquistas da Rede Vozes Negras Pelo Clima

Fundada em 2022 no Programa de Ampliação de Capacidades para Mulheres Negras na Justiça Climática, da Anistia Internacional Brasil, a Rede tem promovido transformações importantes, incluindo:

  • Colaborações na reformulação do Programa de Defensores de Direitos Humanos.
  • Contribuições significativas para o Plano Clima do Governo Federal.

Simone Lourenço, representante no G20 Social, destaca:

“Queremos que nossas vozes ecoem até os tomadores de decisão.”

Conclusão: Justiça Climática com Perspectiva Antirracista

A atuação da Rede Vozes Negras Pelo Clima é essencial para a construção de soluções climáticas que sejam verdadeiramente inclusivas e justas. A presença do grupo nos principais eventos globais ressalta a importância da interseção entre raça, gênero e meio ambiente na resposta global à crise climática.

  • Painel sobre Adaptação Antirracista (14/11) – Pavilhão do Brasil.
  • Debate sobre Dados de Gênero, Raça e Geração (20/11) – Sala 3.

No G20 Social:

O foco é a transição energética justa, com ênfase nos impactos de megaempreendimentos, como parques eólicos, que muitas vezes desconsideram as necessidades das comunidades locais.

Programação:

  • Justiça Climática em Zonas Costeiras
  • Mudança Climática e Justiça Social – Ambos em 14/11.

A Origem e as Conquistas da Rede Vozes Negras Pelo Clima

Fundada em 2022 no Programa de Ampliação de Capacidades para Mulheres Negras na Justiça Climática, da Anistia Internacional Brasil, a Rede tem promovido transformações importantes, incluindo:

  • Colaborações na reformulação do Programa de Defensores de Direitos Humanos.
  • Contribuições significativas para o Plano Clima do Governo Federal.

Simone Lourenço, representante no G20 Social, destaca:

“Queremos que nossas vozes ecoem até os tomadores de decisão.”

Conclusão: Justiça Climática com Perspectiva Antirracista

A atuação da Rede Vozes Negras Pelo Clima é essencial para a construção de soluções climáticas que sejam verdadeiramente inclusivas e justas. A presença do grupo nos principais eventos globais ressalta a importância da interseção entre raça, gênero e meio ambiente na resposta global à crise climática.

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